Óleos Essenciais: Compostos Eficazes e Naturais

Você sabe de onde vem grande parte dos medicamentos produzidos pelos grandes laboratórios farmacêuticos?

Os remédios ou fármacos, como também são chamados, são produtos fabricados ou manufaturados nas indústrias e usados no tratamento e controle de doenças, com o objetivo de aliviar sintomas, prevenir ou curar. Cada um deles tem uma diferente função e atua em regiões distintas do corpo. Mas de onde eles vêm?

As plantas e ervas usadas como medicamentos desde o início dos tempos e ainda hoje através da medicina popular, chamaram a atenção dos cientistas que estudaram e isolaram seus compostos químicos para a fabricação dos fármacos que conhecemos e usamos hoje. Nossos remédios modernos podem ser então produzidos com a própria planta extraída da natureza ou ainda (e é o que acontece na maioria dos casos), usando o princípio ativo sintético dessa planta ou de outros compostos naturais como minerais e animais.

Quer dizer então que os medicamentos que eu compro na farmácia ou nos petshops tem sua origem na natureza? A resposta é SIM. No fundo, todos nós usamos a natureza para curar!

Mas afinal, qual é a diferença entre os remédios comerciais e os óleos essenciais?

Os óleos essenciais extraídos de forma pura e com características 100% orgânicas preservam na sua composição suas características iniciais e composição química única. Alguns deles são compostos de uma mistura com mais de 100 componentes químicos em diferentes concentrações e que agem de forma sinérgica (onde a ação de uma substância coopera e estimula a ação da outra). Trabalhos já demonstram que quando isolamos o princípio ativo de maior concentração presente em um determinado óleo e o usamos de forma pura, os resultados obtidos não serão tão eficientes como os obtidos com o uso do óleo na sua forma natural e na sua estrutura química completa, assim como também é maior a probabilidade de ocorrência de efeitos colaterais.

Aí está a prova do perfeito equilíbrio oferecido pela Mãe Natureza.

Os óleos essenciais como substâncias altamente concentradas, devem ser considerados remédios naturais e usados com sabedoria. Somente o médico veterinário, como profissional que domina a fisiologia animal, é habilitado a indicar o uso tópico e oral dessas substâncias.

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